Com o atual cenário de incertezas e a expectativa de recessão na economia causada pela pandemia de Covid-19, a substituição da operadora ou seguradora de Planos de Saúde, em busca de valores mais em conta, tornou-se muito comum.
A preocupação com o orçamento é vital para a sustentabilidade do negócio. Além disso, o impacto dos reajustes anuais, mesmo que seja apenas pelo VCMH (variação dos custos médicos e hospitalares), ainda são muito superiores aos índices de inflação.
Veja abaixo alguns pontos de atenção trazidos pela Megaton, que podem ser observados quando a troca for necessária:
– Cancelamento do contrato em vigor
Antes de qualquer decisão, a avaliação dos riscos com o cancelamento devem ser muito bem observadas, evitando o pagamento de multas ou a suspensão de movimentações cadastrais. Além disso, o cuidado com a carta de cancelamento no tempo certo, mitiga o risco de aplicação do reajuste “cheio”.
– Novas regras contratuais
- Aceitação de Afastados;
- Coberturas específicas;
- Coparticipação;
- Contributariedade;
- Elegibilidade;
- Carências;
- Remissão.
– Run In (IBNR)
Refere-se ao descarte dos dois ou três primeiros meses de sinistralidade inicial do contrato ou apólice. Neste período, há o faturamento (prêmio ou contraprestação pecuniária) cheio, mas a pouca utilização – reflexo o tempo de envio das contas médicas pelos credenciados, consequentemente a sinistralidade muito abaixo do break-even.
– Run Off
Diferente de multa contratual, em alguns contratos é comum que, caso o cliente opte por sair ao final dos 12 primeiros meses e a sinistralidade estiver acima do break-even, a operadora ou seguradora poderá cobrar, através de aporte financeiro, a diferença do desvio técnico.
– Rede Credenciada
A rede credenciada é um importante fator decisório para uma possível mudança. É indispensável a comparação da rede que atualmente é utilizada (ranking de prestadores) com a rede da nova operadora ou seguradora.
– Comunicação
A comunicação prévia com os beneficiários é um fator importante para que a migração seja realizada de forma positiva. Isto deve ao fato de que podem haver funcionários que estão em tratamento e precisarão buscar outros médicos ou clínicas na rede referenciada do novo plano de saúde. Além disso, os procedimentos já agendados deverão ser avaliados pela área médica da consultoria, uma vez que devem ser alinhados com a nova operadora ou seguradora para que a transição seja quase imperceptível para os beneficiários.
O processo de alteração da operadora ou seguradora do plano de saúde pode ser complexo e envolve diversos pontos de atenção. No entanto, com o apoio da Megaton, este fluxo se torna mais fácil para a sua empresa!
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